A Arte de Ensinar com Amor
Neste Blog você encontrará atividades e projetos realizados em meu fazer peagógico.
Olá!!!
Seja bem-vindo(a)!!!
Esse é um blog destinado à postagem de materiais referentes aos
meus trabalhos e projetos realizados em fazer pedagógico e projetos realizados
em parceria com meus colegas de trabalho: Aqui você encontrará textos,
atividades, vídeos, trabalhos dos alunos, enfim... tudo o que for
relacionado ao meu trabalho!!!
Agradeço sua visita!!!
Tenha uma boa navegação...
e volte sempre!!!
Um abraço!!
Professora: Maria José
“A Arte de Ensinar com Amor”
4 de setembro de 2011
18 de outubro de 2010
Fábulas
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A GALINHA DOS OVOS DE OURO
Certa manhã, um fazendeiro descobriu que sua gansa tinha posto um ovo de ouro. Apanhou o ovo, correu para casa, mostrou-o à mulher, dizendo:
- Veja! Estamos ricos!
Levou o ovo ao mercado e vendeu-o por um bom preço.
Na manhã seguinte, a gansa tinha posto outro ovo de ouro, que o fazendeiro vendeu a melhor preço. E assim aconteceu durante muitos dias. Mas, quanto mais rico ficava o fazendeiro, mais dinheiro queria. E pensou:
"Se esta gansa põe ovos de ouro, dentro dela deve haver um tesouro!"
Matou a gansa e, por dentro, a gansa era igual a qualquer outra.
Quem tudo quer tudo perde.
♥♥♥
A RAPOSA E AS UVAS
Uma raposa faminta entrou num terreno onde havia uma parreira, cheia de uvas maduras, cujos cachos se penduravam, muito alto, em cima de sua cabeça. A raposa não podia resistir à tentação de chupar aquelas uvas mas,por mais que pulasse, não conseguia abocanhá-las. Cansada de pular, olhou mais uma vez os apetitosos cachos e disse:
- Estão verdes . . .
É fácil desdenhar daquilo que não se alcança.
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A FORMIGA E A POMBA
Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água. Para alcançá-la, devia descer por uma folha de grama. Quando assim fazia, escorregou e caiu dentro da correnteza.
Uma pomba, pousada numa árvore próxima, viu a formiga em perigo. Rapidamente, arrancou uma folha da árvore e deixou-a cair no rio, perto da formiga, que pode subir nela e flutuar até a margem.
Logo que alcançou a terra, a formiga viu um caçador de pássaros, que se escondia atrás duma árvore, com uma rede nas mãos. Vendo que a pomba corria perigo, correu até o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar a rede e a pomba fugiu para um ramo mais alto.
De lá, ela arrulhou para a formiga:
- Obrigada, querida amiga.
Uma boa ação se paga com outra.
♥♥♥
A LEITEIRA E O BALDE
Uma leiteira ia a caminho do mercado. Na cabeça, levava um grande balde de leite. Enquanto andava, ia pensando no dinheiro que ganharia com a venda do leite:
- Comprarei umas galinhas. As galinhas botarão ovos todos os dias. Venderei os ovos a bom preço. Com o dinheiro dos ovos, comprarei uma saia e um chapéu novos. De que cor?
Verde, tudo verde, que é a cor que me assenta bem. Irei ao mercado de vestido novo. Os rapazes me admirarão, me acompanharão, me dirão galanteios, e eu sacudirei a cabeça ... assim! . . .
E sacudiu a cabeça. O balde caiu no chão e o leite todo espalhou-se. A leiteira voltou com o balde vazio.
Não se deve contar hoje com o lucros de amanhã!
♥♥♥
O CERVO E O LEÃO
Num belo dia de verão, um cervo chegou até junto a um regato, para beber. Quando inclinou a cabeça, viu na água a própria imagem e exclamou, orgulhoso:
- Oh, como eu sou bonito e que bonitos são meus chifres!
Aproximou-se mais e viu o reflexo das próprias pernas dentro da água:
- Mas como são finas as minhas pernas . . . - observou com tristeza.
Nesse momento surgiu um leão que saltou sobre o cervo.
O cervo disparou pela campina, com tanta velocidade que o leão não podia pegá-lo. Aí, o cervo entrou por dentro da floresta e logo os seus chifres se embaraçaram nos galhos das árvores. Em poucos instantes o leão saltava sobre o prisioneiro.
- Ai de mim! - gemeu o cervo. - Senti orgulho de meus chifres e desprezei minhas pernas . . . no entanto, estas me salvariam e estes causaram minha perda . . .
"Muitas vezes desdenhamos do que temos de melhor."
♥♥♥
O CORVO E O JARRO
Um corvo morria de sede e se aproximou de um jarro, que uma vez vira cheio d'água. Mas, desapontado, verificou que a água estava tão baixa que ele não podia alcançá-la com o bico. Tentou derramar o jarro mas era impossível: o jarro era pesado demais.
De repente, viu ali perto um monte de bolas de gude. Apanhou com o bico uma das bolas e jogou dentro do jarro. Depois outra. E outra mais. E outra. E a cada bola que jogava, a água subia. Jogou tantas bolas dentro do jarro que a água subiu-lhe até o gargalo. E o corvo pode beber.
Onde a força falha, a inteligência vence.
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O PESCADOR E O PEIXE
Um pescador estava pescando e, depois de horas de pescaria, conseguiu apanhar um peixe muito pequeno. O peixinho lhe disse:
- Poupe minha vida e jogue-me de novo no mar. Dentro de pouco tempo, estarei crescido e você poderá pescar um peixe grande!
O pescador respondeu:
- Eu seria um tolo se te soltasse por uma pescaria incerta . . .
Mais vale a certeza de hoje do que a incerteza de amanhã.
♥♥♥
O CONSELHO DOS CAMUNDONGOS
Um dia os camundongos se reuniram para decidir a melhor maneira de lutar contra o inimigo comum, o gato. Discutiram horas seguidas, sem encontrar um bom plano.
Afinal, um ratinho pediu a palavra e falou:
- Sabemos que o grande perigo é quando o gato se aproxima tão mansamente que não percebemos sua presença. Proponho que se coloque um guizo no pescoço do gato. raças ao barulho do guizo, saberemos da aproximação do gato, e teremos tempo para fugir.
Todos aplaudiram a idéia brilhante. Mas um ratinho mais experimentado pediu também a palavra e disse:
- A idéia é muito boa. Mas que vai pendurar o guizo no pescoço do gato?
É mais fácil falar do que fazer.
♥♥♥
O GALO E A JÓIA
Um galo estava ciscando no terreiro e, no meio da suja poeira, encontrou uma jóia.
- Ah - disse, triste, o galo - como ficaria feliz o meu dono se encontrasse esta jóia! Para mim, porém, ela é completamente inútil; eu preferiria ter achado um sabugo de milho...
O que para uns tem valor, para outros nada vale.
♥♥♥
O PASTORZINHO E O LOBO
Todos os dias, um jovem pastor levava um rebanho de ovelhas às montanhas perto da aldeia. Um dia, por brincadeira, ele correu de lá de cima gritando:
- Um lobo! Um lobo!
O Habitantes da aldeia trataram de apanhar pedaços de pau para caçar o lobo. E encontraram o pastorzinho às gargalhadas, dizendo:
- Eu só queria brincar com vocês!
E, vendo que a brincadeira realmente assustava os aldeões, gritou no dia seguinte:
- Um lobo!
E novamente os moradores da aldeia trataram de apanhar suas armas de madeira.
Tantas vezes o fez que a gente da aldeia não prestava mais atenção aos seus gritos. Mais uns dias e ele volta a gritar:
- Um lobo! Um lobo! Socorram-me!
Um dos homens disse aos outros:
- Já não acredito. Ele não nos engana mais.
E era de fato um lobo, que dizimou todo o rebanho do pastorzinho.
Ninguém acredita num mentiroso, mesmo quando ele diz a verdade.
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A LEBRE E A TARTARUGA
A lebre, muito gabola, vivia contando para todos que era o animal mais veloz do mundo. Por isso gostava da apostar corridas.
Dona Lebre já tinha nas corridas um casaco de peles da onça malhada e um pote de mel do amigo urso.
- Olhem só! Outro dia fiz uma corrida com o Sol e ganhei fácil. Ele até se escondeu, todo envergonhado, atrás de uma nuvem - disse a lebre.
- Corto minhas orelhas se alguém ganhar de mim. Desafio todos os animais da floresta - disse novamente a lebre.
A tartaruga, muito calma, aceito o desafio:
- Aceito e darei a você a minha casa se eu perder.
O corredores dariam a volta ao redor da Floresta Encantada, voltando ao ponto de partida.
Partiram. A lebre correu como o vento e a tartaruga saiu lentamente.
Depois de algum tempo a lebre olhou para trás e, vendo que a tartaruga estava muito longe, resolveu tirar uma soneca.
Roncou... Roncou... Roncou...
A tartaruga muito lentamente passou e ganhou a corrida.
Dizem que até hoje Dona Lebre corre muito porque tem medo de que a tartaruga corte suas orelhas.
Paciência vale mais do que pressa.
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AS LEBRES E AS RÃS
As lebres, animais tímidos por natureza, se sentiam oprimidas por causa da sua excessiva timidez, e cansadas de viverem em constante alerta, temendo a tudo e a todos, o tempo todo.
Em comum acordo resolveram por fim as suas vidas e a todos os seus problemas, saltando do alto de um penhasco, para as águas profundas de um lago abaixo.
Assim que elas correram, todas de uma só vez, para colocar em prática sua decisão, as Rãs que repousavam nas margens do lago escutaram o barulho dos seus pés, e desesperadas e tomadas de pânico, fugiram para o fundo da água em busca de segurança.
Ao ver o desespero das ãs em fuga, uma das ebres, rogou aos seus companheiros:
- Fiquem meus amigos, não façam isso que estão pretendendo, vimos agora que existem criaturas que vivem mais aterrorizadas que nós.
É uma grande ilusão e egoísmo, acharmos que nossos problemas são os maiores do mundo e que, apenas nós os temos.
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A CIGARRA E A FORMIGA
A cigarra é uma grande cantora e passou o verão todo cantando lindas canções no alto de uma árvore.
Ficava o dia inteiro cantando e olhando as formigas trabalharem sem parar.
O verão passou. O inverno chegou.
A cigarra, com frio, fome e tossindo muito, um dia bateu na porta da casa da formiga.
A formiga olhou por uma fresta e perguntou:
- Quem é você? Por que está tão suja e gripada?
-E u sou a cigarra que mora no alto da árvore, cantei o verão todinho e agora não tenho comida nem casa para me abrigar do vento e do frio.
- Ah, cantava? Pois agora dance!
A cigarra ia saindo entristecida, quando a formiga chamou.
- Puxa vida! Então era você que ficava alegrando nossas vidas enquanto trabalhávamos? - disse a formiga.
- Sim, era eu mesma - disse chorando, a cigarra.
- Então está bem, fique morando aqui até o tempo ficar bom.
A cigarra sarou e continuou a cantar, alegrando a vida de toda a bicharada da floresta.
Deve-se prever sempre o dia de amanhã.
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A OSTRA E O CARANGUEJO
Uma ostra estava apaixonada pela lua.
Quando seu grande disco de prata aparecia no céu, ela passava horas a fio, com as conchas abertas, olhando para ela.
Certo dia um caranguejo percebeu que a ostra se abria durante a lua cheia e pensou em comê-la. A noite seguinte, quando a ostra se abriu, o malvado caranguejo jogou uma pedra dentro dela.
Nesse momento, a ostra tentou se fechar, mas a pedra a impediu.
Então o astuto caranguejo saiu de seu esconderijo, abriu suas pinças afiadas e quase comeu a ostra inocente, se não fosse um tubarão que apareceu das profundezas para assustá-lo.
Pois é exatamente isso o que acontece com quem abre muito a boca para divulgar seus segredos. Sempre existe algum ouvido querendo se apoderar deles.
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14 de outubro de 2010
Lenda da Mandioca
Entre os indígenas parecis do Mato Grosso conta-se a lenda da origem da mandioca.
Zatiamare e sua mulher, Kôkôtêrô, tiveram um casal de filhos: um menino, Zôkôôiê e uma menina, Atiôlô. O pai amava o filho e desprezava a filha. Se ela o chamava, ele só respondia por meio de assobios; nunca lhe dirigia a palavra. Desgostosa, Atiôlô pediu a sua mãe que a enterrasse viva, visto como assim seria útil aos seus. Depois de longa resistência ao estranho desejo, Kôkôtêrô acabou cedendo aos rogos da filha e a enterrou no meio do cerrado. Porém ali não pôde resistir por causa do calor, e rogou que a levassem para o campo, onde também não se sentiu bem. Mais uma vez suplicou a Kôkôtêrô que a mudasse para outra cova, esta última aberta na mata, aí sentiu-se à vontade. Pediu, então, à sua mãe que se retirasse, recomendando-lhe que não volvesse os olhos quando ela gritasse. Depois de muito tempo gritou. Kôkôtêrô voltou-se rapidamente. Viu, no lugar em enterrara a filha, um arbusto mui alto, que logo se tornou rasteiro assim que se aproximou. Tratou da sepultura. Limpou o solo. A plantinha foi-se mostrando cada vez mais viçosa. Mais tarde, Kôkôtêrô arrancou do solo a raiz da planta: era a mandioca (Clemente Brandenburger, Lendas dos Nossos Índios, 34-35).
Numa lenda dos bacairis, o veado salvou o peixe bagadu (Practocephalus) e este presenteou-o com mudas da mandioca que possuía no fundo do rio. O veado plantou e comia sozinho com a família. Keri, o herói dos bacairis, conseguiu tomar a mandioca e dividiu-a entre as mulheres indígenas (Karl von den Steinem, Entre os Aborígenes do Brasil Central, 487-488).
Entes Fantásticos: Centro-Oeste
Arranca-Língua
Dama de Branco
Cavalo-Sem-Cabeça
Gu-ê-Crig
Kilaino
Visão
O Boto
Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
O Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
7 de outubro de 2010
Bem Vindos!!!!!!
Vivendo e aprendendo
Na vida temos muitas surpresas, boas, ruins, inesperadas... Temos que estar preparados para reagir a cada uma delas. Chore, ria, faça careta, pule, dançe, cante, corra, viva. Não tenha medo de Viver e ser feliz!
Existem momentos na vida, que podem parecer bobos, que possam parecer comuns para você no enquanto, mas um dia você pode olhar pra traz e diz: esse foi o dia mais feliz de minha vida. "até agora". Por isso, aprecie cada momento na vida, como se fosse único, e especial, com uma pessoa especial.
Não busque a felicidade muito longe, ela pode estar mais perto do que você imagina! Tente apenas ser feliz, faça o que der vontade, não se importe com o que os outros dizem sobre você, porem, tente não dizer nada sobre os outros. Não faça com o próximo o que não quer para si mesmo.
Existem momentos na vida, que podem parecer bobos, que possam parecer comuns para você no enquanto, mas um dia você pode olhar pra traz e diz: esse foi o dia mais feliz de minha vida. "até agora". Por isso, aprecie cada momento na vida, como se fosse único, e especial, com uma pessoa especial.
Não busque a felicidade muito longe, ela pode estar mais perto do que você imagina! Tente apenas ser feliz, faça o que der vontade, não se importe com o que os outros dizem sobre você, porem, tente não dizer nada sobre os outros. Não faça com o próximo o que não quer para si mesmo.
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